quarta-feira, 25 de setembro de 2013

É isso aí!




2 comentários:

  1. olá ,com relação o que a Psicologia pode oferecer, é a Psicoterapia de apoio, onde o terapeuta trabalha a elaboração da perda e ajuda o paciente a t aceitar sua nova condição e realidade.
    Tempo :Depende de cada paciente .
    Trabalhei como Voluntária em uma Instituição aqui em Campo Grande com pessoas que amputaram o membro e pude observar a reação de cada um após algum tempo de amputação ,posso dizer que alguns se revoltam, outros devem elaborar o luto ,como se tivesse perdido um parente ,e outros acabam aceitando.
    Te convido também para fazer parte do meu blog: www.acessi-bilidade.blogspot.com.br e participe .
    Espero ter ajudado de alguma forma, precisando de alguma coisa
    um abraço e prazer em conhece-lo

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  2. Antes de mais nada, muitíssimo obrigado Faby! Bem, quanto a aceitação de minha nova realidade, como costumo dizer, as vezes me surpreendo comigo mesmo, porque na maior parte do tempo, nem lembro que tenho um membro amputado. Li em vários relatos sobre o "período de luto", e eu não passei por esse período e nem sei se ainda vou passar. Acredito que não, pois vim de um histórico de bastante sofrimento, porque apesar de minha amputação ser relativamente recente (quase quatro meses), meu acidente foi há dezoito meses atrás, com isso acho que fui me preparando aos poucos para essa situação.
    Não vou falar de religião, nem nada, mas tenho certeza que quem tem fé em Deus, por menor que seja, após passar pelo o trauma de um grave acidente, por uma amputação, com certeza a fé se fortalece; pelo menos foi o que aconteceu comigo. Não tenho vergonha de dizer com sinceridade o que me vem do coração: estou calmo, meu coração está calmo e sou e me sinto uma pessoa feliz.

    Vou acessar e participar do seu blog sim, e mais uma vez, obrigado!
    Um abraço e o prazer em conhece-la é todo meu.

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